Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a decisão é do procurador Rodrigo Ramos Poerson. Não há detalhes sobre o entendimento dele quanto ao caso para solicitar o arquivamento. O caso havia sido enviado ao MPF-RJ pela Procuradoria Geral da República (PGR).
Abreu se autoproclamou presidente em 8 de março, no saguão do aeroporto internacional do Rio de Janeiro, como forma de protesto ao apoio de Bolsonaro ao autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó. O momento reuniu militantes do Partido dos Trabalhadores (PT) e foi amplamente divulgado.
Três dias depois, o agora deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) entrou com a representação criminal contra Abreu, alegando crimes cometidos por ele no aeroporto. Na época, o ator ironizou Frota no Twitter, perguntando se “a prótese [peniana] ainda funcionava”.
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