🎯 Caso cantor Hungria: novos laudos descartam metanol após rapper deixar UTI e hospital; entenda as mudanças
🎯 Caso Hungria: novos laudos descartam metanol; entenda as mudanças
O rapper Hungria foi internado em 2 de outubro de 2025 com sintomas compatíveis com intoxicação por metanol — visão turva, náuseas, vômitos, cefaleia e acidose metabólica — e iniciou tratamento com hemodiálise preventiva para eliminar toxinas.
Desde então, o caso evoluiu com novas informações e correções nas versões iniciais:
Inicialmente, o Ministério da Saúde havia incluído Hungria como o “12º caso confirmado” de intoxicação por metanol no Brasil.
No entanto, posteriormente foi esclarecido que o caso dele ainda é tratado como suspeito, não confirmado oficialmente nas estatísticas.
Em coletiva, o ministro Alexandre Padilha afirmou que os exames laboratoriais descartaram a presença de metanol e de seus derivados (como ácido fórmico) no sangue de Hungria.
A Polícia Civil do Distrito Federal também divulgou que amostras das bebidas ingeridas por ele, apreendidas em Brasília, não apresentaram metanol, e que os teores alcoólicos estavam dentro dos padrões permitidos.
Investigadores levantam a hipótese de que a intoxicação possa ter ocorrido em uma casa de shows em São Paulo, interditada após dois casos suspeitos, onde ele havia consumido destilados.
Em relação ao estado clínico:
Hungria permaneceu internado por alguns dias e recebeu alta no domingo, dia 5 de outubro, após melhora significativa.
De acordo com seus médicos, ele está lúcido, conversando, respirando normalmente e sem previsão imediata de alta hospitalar definitiva.
Mesmo com a alta, seguirá sendo acompanhado por profissionais de saúde para monitoramento contínuo.
Panorama nacional e contexto
No Brasil, o surto de possíveis intoxicações por metanol ganhou escala em 2025. Até o momento:
São 59 notificações de casos suspeitos ou confirmados em todo o país.
Desses, 11 casos já tiveram confirmação laboratorial de metanol.
Apenas um óbito foi confirmado como devido à intoxicação por metanol (em São Paulo); outros sete óbitos seguem em investigação.
O surto foi motivado pelo consumo de bebidas destiladas adulteradas, com metanol sendo usado como substância tóxica adicionada clandestinamente.
O que fica e o que permanece incerto
Hoje, Hungria não é considerado caso confirmado de metanol, segundo os exames laboratoriais mais recentes.
Mesmo com sintomas sugestivos, nenhuma evidência conclusiva de metanol foi encontrada em seu organismo ou nas bebidas apreendidas.
A hipótese de intoxicação por outras substâncias ou contaminações distintas ainda está sendo investigada.
Autoridades seguem trabalhando para identificar fraudes em bebidas, falsificação de rótulos, adulterações e possíveis responsáveis criminais.
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