Gilberto Gil processa padre por intolerância religiosa e discurso de ódio durante velório de Preta Gil e pede R$370 mil

 A família de Gilberto Gil ajuizou na Justiça do Rio de Janeiro uma ação por danos morais contra o padre Danilo César, da Paróquia São José, em Campina Grande (PB), após declarações do religioso consideradas desrespeitosas à memória de Preta Gil e ofensivas às religiões de matriz africana. No processo, os autores — Gilberto Gil, sua esposa, os filhos de Preta e o neto — pedem R$ 370 mil de indenização. 

As falas, realizadas durante uma homilia transmitida ao vivo, teriam ironizado a fé nos orixás e sugerido que essas “forças ocultas” não teriam salvo a cantora do câncer, o que gerou ampla repercussão e pedidos de retratação por parte da família. Antes da ação, a defesa informou ter enviado notificação extrajudicial à Diocese de Campina Grande, que teria sido ignorada. 

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Fontes locais relatam que o caso também motivou investigações administrativas e reclamações nas redes sociais, enquanto representantes legais da família afirmam buscar reparação pelo que consideram ofensa religiosa e violação da memória da artista. A Diocese e a defesa do padre ainda não se pronunciaram publicamente sobre o processo. 

Se quiser, eu ajusto o texto para publicar já com link para a petição ou para o posicionamento oficial da Diocese (caso queira anexar fonte primária).

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